coleção

Na brincadeira em definir uma palavra que definisse meu momento… pensei em wonder e também na expressão “there´s nothing to do”. A história começou faz pouco tempo, depois do cinema. Fomos ver Eat pray love. No final do filme... lágrimas. Obviamente minhas. E um abraço nosso em meio à pacotes de doritos, balas jelly e chocolate peanuts. Me emocionei, e comentei com a Julinha de que era aquilo que tava querendo. Enfim, ótimo.
Depois de divagarmos, pensamos (bem como acontece no filme) em escolher qual seria nossa palavra. Como uma palavra para a vida seria demais , pensamos na palavra do momento de cada uma. E agora aqui, eu penso nisso.
Acredito que a melhor pra mim agora é: coleção. Me sinto colecionando experiências. Momentos que despertam em mim novos sentimentos. Alguns nada fáceis de serem compreendidos, mas que graça teria compreender tudo!
Ontem cheguei em casa emocionada demais pelo meu final de semana. Inesperadamente fui para o interior da Inglaterra. Fiquei hospedada em uma casinha linda e recebendo a atenção da minha doce amiga Lorna. Aconteceu que ela me convidou para uma festa de um amigo em Brighton, peguei o trem e fui encontrá-la lá. Quando cheguei ela, constragida, disse que não estava se sentindo bem e que precisava voltar pra casa dela, uma cottage em Oxfordshire. Me convidou para eu ir com ela, disse que o lugar não oferecia muito, mas que poderiamos jantar num pub e fazer algumas coisas no outro dia! Fomos pra lá. Duas horas de carro na estrada com chuva. Charlton era o que me esperava. Na primeira ruela, começou o sonho. Não preciso dizer que escrevi um livro no meu caderninho de viagem...
Conto no próximo post. Essa experiência merece detalhes.