Tenho coisas que deixei passar, como meu encontro com esquilos no segundo dia de caminhada no parque, minha ida na sede da london college of fashion e minha noite em Candem. Esses assuntos ainda virão. Mas antes disso preciso falar de ontem, de um pouco do que senti, da Tate Modern http://www.tate.org.uk/.
Bom, passada a caminhada ao longo do Thames entro no lugar. Já adoro. Assim, simples. Amor à primeira vista. O cheiro, por onde meu olhou passou, as pessoas, o que faziam, como se portavam, as obras, a disposição delas, as cores, cada panfleto, a identidade visual inteira, tudo que é oferecido, toda interatividade proposta, as lojinhas, as exposições, o café, o restaurante, o elevador, o vidro, a rampa...enfim, tudo! Tenho mil motivos pra dizer como fui cativada, e ao mesmo tempo não me sinto com argumentos suficientemente fortes para defender meu amor. Só vivendo o meu momento naquele mesmo lugar. Fiquei bem nervosa também...afinal tudo aquilo mexeu em espacinhos internos meus que nem eu conhecia! Muito bom! Enfim, um despertar interessante para sentimentos novos ou antigos que estavam ali adormecidos há talvez um bom tempo.
O que posso dizer é que , hoje lendo meu livro, e fazendo um mix de informações e reformulações na minha mente, me dei conta que a Tate me ensinou A NÃO SER IGUAL NO DIA SEGUINTE. É bem isso, depois de lá... "sou outra pessoa".
Encontrei um lugar onde sinto que tenho pouco pra resolver, sem cobranças ou decisões. Sendo que se todas existissem seriam minhas comigo mesmo - óbvio.
Um momento onde meu silêncio é extremamente respeitado. Todos respiram juntos as mesmas informações e organizam elas de forma única e pessoal.
Agora reflito sobre tudo isso. Mas confesso que logo que saí de lá... me sentia eufórica, quase sem conseguir racionalizar. A Juli que o diga.
Bom, passada a caminhada ao longo do Thames entro no lugar. Já adoro. Assim, simples. Amor à primeira vista. O cheiro, por onde meu olhou passou, as pessoas, o que faziam, como se portavam, as obras, a disposição delas, as cores, cada panfleto, a identidade visual inteira, tudo que é oferecido, toda interatividade proposta, as lojinhas, as exposições, o café, o restaurante, o elevador, o vidro, a rampa...enfim, tudo! Tenho mil motivos pra dizer como fui cativada, e ao mesmo tempo não me sinto com argumentos suficientemente fortes para defender meu amor. Só vivendo o meu momento naquele mesmo lugar. Fiquei bem nervosa também...afinal tudo aquilo mexeu em espacinhos internos meus que nem eu conhecia! Muito bom! Enfim, um despertar interessante para sentimentos novos ou antigos que estavam ali adormecidos há talvez um bom tempo.
O que posso dizer é que , hoje lendo meu livro, e fazendo um mix de informações e reformulações na minha mente, me dei conta que a Tate me ensinou A NÃO SER IGUAL NO DIA SEGUINTE. É bem isso, depois de lá... "sou outra pessoa".
Encontrei um lugar onde sinto que tenho pouco pra resolver, sem cobranças ou decisões. Sendo que se todas existissem seriam minhas comigo mesmo - óbvio.
Um momento onde meu silêncio é extremamente respeitado. Todos respiram juntos as mesmas informações e organizam elas de forma única e pessoal.
Agora reflito sobre tudo isso. Mas confesso que logo que saí de lá... me sentia eufórica, quase sem conseguir racionalizar. A Juli que o diga.
ah, a Tate! Como mexe com a gente. Eu tinha certeza de que iria te encantar, pois ela me enamorou no momento em que a vislumbrei.
ResponderExcluirEu te sugiro voltar! E carregar para sempre ela no teu coração.
viiiiiiiiiiiiiiiiiida
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